Chegou o mês de Maio e com ele muitas novidades para os comunicadores, Pasconeiros e Pasconeiras. Organize as ideias e vamos juntos na missão?
1 – Intenção da Rede Mundial de Oração do Papa Francisco
PELA FORMAÇÃO DE RELIGIOSAS, RELIGIOSOS E SEMINARISTAS
O Santo Padre nos convida neste mês de maio, a rezarmos para que as religiosas, os religiosos e os seminaristas cresçam na sua caminhada vocacional através de uma formação humana, pastoral, espiritual e comunitária, que os leve a serem testemunhas credíveis do Evangelho.
2 – Maio: mês de Maria (Fátima e Bem-Aventurada, Mãe da Igreja)
O “Sim” de Maria foi o momento mais esperado por toda a humanidade e por todos os profetas em toda a história. É o momento do “Sim, temos um Salvador”, no qual o céu se alegrou e iluminou toda a terra.
Nossa Senhora, como nos chamamos carinhosamente, é Nossa porque nos mostrou o Caminho, a Verdade e a Vida como uma Mãe faz. Uma mãe que cuida dos seus filhos, acolhe e não desampara.
Através de Maria vimos o Cristo, o Salvador que, com seu imenso amor à sua mãe, entregou todos nós como seus filhos também, dizendo “mulher, eis aí teu filho” (Jo19,25-34) no alto da cruz.
Por Cristo, conhecemos o amor imenso pela humanidade, por seu sacrifício por todos, e Maria é esse caminho que nos leva a Jesus, como ela mesma disse: “fazei tudo o que Ele vos disser” (Jo2,5).
Neste mês de Maio, que possamos, como comunicadores paroquiais, criar comunicações que ressaltem todas as mensagens bíblicas e aparições de Maria. Pode ser um carrossel semanal, ressaltando as mensagens marianas e também vídeos com depoimentos de fiéis da paróquia.
Uma pastoral chave para esse mês é a Legião de Maria e também os movimentos marianos que se reúnem na igreja ou nas casas dos paroquianos para a reza do terço.
Por: Marcelo Godoy
3 – Dia das Mães – Papel da Mulher na manutenção do Lar e Dia da Visitação de Maria
Qual o papel da mulher na manutenção do lar?
Seja homem, seja mulher, o fato é: se você se sentiu confortável em ler o título deste texto sem qualquer incômodo, há uma explicação: vivemos em uma sociedade patriarcal. Não estamos culpando você, nem mesmo a sua forma de pensar, estamos apenas te convidando para refletir sobre o assunto.
Mas afinal, enquanto mulheres, mães, esposas, sobrinhas, filhas, amigas, irmãs, avós…o que somos e o que representamos dentro de um lar? Será que temos um papel a ser cumprido? Depende de como você, mulher, enxerga sua própria representatividade. Nossa presença feminina não se resume a uma casa organizada, a um armário sem poeira, a um banheiro limpo, a uma comida bem feita, a uma imagem perfeita do lar! É impossível romantizar!
Somos mães que cuidam, que trabalham dentro e fora de casa, que possuem sonhos, que saem para curtir a vida, que namoram, que cuidam dos filhos e rezam por eles, que intercedem a Deus por seus familiares, que levantam cedo para estudar, levantam cedo para se exercitar, que deixam as refeições de lado em prol de um bem maior, que pagam as contas, que gostam de ler, ver novelas, vão aos estádios, jogam futebol, dançam, pintam, cozinham, bordam…nos tornamos protagonistas e fazemos nosso próprio papel diante das multitarefas que a sociedade nos impõe.
Mesmo descobrindo que nós, mães, donas dos lares, temos uma rotina que não caberia em qualquer papel, somente ao fim do dia, no entardecer de um dia atarefado, conseguimos nos encontrar no silêncio de uma oração em agradecimento pela força que temos. É essa força que nos coloca diante da maior inspiração que poderíamos ter como mulher, esposa, filha: Maria, a mãe de Jesus, nossa fiel intercessora.
Vivendo em uma sociedade que sempre diminuiu a grandiosidade de um ser feminino, principalmente naqueles tempos, Maria foi gigante, foi o exemplo a ser seguido e é, ainda hoje, o espelho da doçura e da serenidade. Ao visitar sua prima Isabel, que estava para dar à luz seu filho, Maria demonstrou sua presença amorosa e acolhedora, o que simboliza para nós, mulheres, a humildade, a generosidade e o serviço. Esses sentimentos nos ajudam a seguir em frente, a ter a certeza de que tudo o que fazemos e o que somos dentro dos lares não é o nosso papel, mas nossa verdadeira identidade como pessoa, mãe e mulher.
Feliz Dia das Mães! Inspire-se!
Por: Janaína Gonçalves
4 – Dia Mundial das Comunicações Sociais
Em 7 de maio de 1967, um domingo da Ascensão do Senhor, a Igreja celebrava pela primeira vez o Dia Mundial das Comunicações Sociais. Foi pela condução do Papa Paulo VI que os fiéis passaram a reconhecer essa data como um símbolo para falar sobre comunicação, uma ciência inovadora a cada época que surgia, sempre com novidades tecnológicas que, de um jeito ou de outro, precisavam ser assimiladas pela Igreja Católica.
Ainda hoje, após anos de consagração da data do Dia Mundial das Comunicações Sociais, a Igreja permanece fiel ao compromisso ético pelo uso dos meios de comunicação para o anúncio da Palavra de Deus. Ao mesmo tempo, ela também demonstra preocupação com o mau uso das tecnologias avançadas, pois existem diversos mecanismos, além de pessoas, capazes de deturpar a verdadeira mensagem do Reino.
Essa preocupação por parte do âmbito religioso independe do tempo, ou seja, mesmo após tantos anos celebrando a data, refletindo sobre os temas de cada ano, Papa Francisco ainda reforça que a sociedade precisa promover “uma informação correta e uma maior consciência da transição de época que estamos a atravessar, favorecendo a escuta das múltiplas carências das pessoas e dos povos, em um sistema de informação articulado e pluralista”.
Neste ano de 2024 o Dia Mundial das Comunicações Sociais reflete muito bem a conexão entre as épocas e o avanço da tecnologia. Com o tema Inteligência Artificial e sabedoria do coração: para uma comunicação plenamente humana, Papa Francisco destaca em sua carta os problemas enfrentados nesta era comunicacional. É um verdadeiro desafio pensar nos problemas reais advindos das I.A.s, mas a Igreja precisa compreender o cenário e caminhar junto, sem esquecer que a cada dia surge uma nova vertente que potencializa o uso da Inteligência Artificial.
“Basta pensar no problema da desinformação que enfrentamos, há anos, no caso das fake news e que hoje se serve da deep fake, isto é, da criação e divulgação de imagens que parecem perfeitamente plausíveis mas são falsas (já me aconteceu a mim também ser objeto delas), ou mensagens-áudio que usam a voz duma pessoa, dizendo coisas que ela própria nunca disse. A simulação, que está na base destes programas, pode ser útil nalguns campos específicos, mas torna-se perversa quando distorce as relações com os outros e com a realidade.” (Mensagem do Papa Francisco para o 58º DMCS).
E você? Já parou para pensar como a Inteligência Artificial pode impactar na sua rotina, na caminhada da sua pastoral, na sua vida profissional? Já se perguntou como as plataformas de I.A. serão capazes de mexer na sua rotina, desde situações mais simples como as mais complexas? Já se questionou como a sociedade vai fazer para garantir que as mensagens, informações e notícias verdadeiras cheguem aos seus destinatários sem a influência das I.A.s?
É um pouco disso que o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais deste ano propõe para nós, agentes da Pascom!
Por: Janaína Gonçalves
5 – Tempo Pascal: na Ascensão, olhar para o céu; no Pentecostes, caminhar sem medo
Estamos caminhando com o Senhor ao longo deste Tempo Pascal. Fizemos um percurso quaresmal, e com Ele passamos da cruz para a luz, da morte para a vida e, por isso, celebramos a Páscoa da Ressurreição. É um mistério de amor tão grande que a liturgia da Igreja nos ajuda a progredir com a vida comunitária por meio da Palavra e da Eucaristia, sendo companheiros de caminhada do Senhor.
Assim, o Tempo da Páscoa não se resume no Tríduo Pascal e nem no Domingo de Páscoa. Nós celebramos o memorial da paixão, morte, ressurreição e ascensão de Jesus em cada Eucaristia, mas de uma forma mais intensa, são sete semanas de intenso júbilo pela vida nova que recebemos em Cristo.
Publicada em 1988, pela Congregação para o Culto Divino, a Carta Circular Paschalis Sollemnitatis, sobre a preparação e celebração das festas pascais, no número 100, recorda: “A celebração da Páscoa continua durante o tempo pascal. Os cinquenta dias que vão do domingo da Ressurreição ao domingo de Pentecostes são celebrados com alegria como um só dia festivo, antes como ‘o grande domingo’”.
E neste caminho de 50 dias, a liturgia nos ajudou a recordar as aparições do Ressuscitado, o caminho de Emaús, o envio dos apóstolos, as primeiras perseguições, o caminho de iniciação cristã do eunuco em contato com Filipe. O Senhor se apresentou, ao longo desse tempo, como Pastor e Videira, que cuida e, ao mesmo tempo, que se oferece como seiva para alimentar e fazer dar fruto.
Agora, estamos nos encaminhando para a conclusão do Tempo Pascal. No dia 12 de maio, quando celebraremos o 58º Dia Mundial das Comunicações Sociais e o Dia das Mães, a Igreja vai nos convidar a olhar para o céu e acompanhar a Ascensão do Senhor e, logo, comunicar as alegrias do amor de Deus. Assim, não basta olhar para cima, mas é preciso colocar-se à caminho, mas não vamos sozinhos: temos o Espírito Santo, o Paráclito, o Defensor.
No número 107, a Paschalis Sollemnitatis refere: “O domingo de Pentecostes conclui este sagrado período de cinquenta dias, quando se comemora o dom do Espírito Santo derramado sobre os apóstolos, os primórdios da Igreja e o início da sua missão a todos os povos, raças e nações. Recomenda-se a celebração prolongada da missa da vigília, que não tem um caráter batismal como a vigília da Páscoa, mas de oração intensa segundo o exemplo dos apóstolos e discípulos, que perseveravam unânimes em oração juntamente com Maria, a Mãe de Jesus, esperando a vinda do Espírito Santo”.
E como a Pascom pode viver intensamente essas solenidades?
O pasconeiro é aquele que, inebriado de Cristo Ressuscitado, quer comunicá-lo sem medo, sem reserva de tempo, sem se importar com outra coisa a não ser com o Senhor e sua Igreja. Mas precisamos sempre lembrar que a semana que antecede a Ascensão é a Semana da Comunicação, por isso, vivam – você e a Pascom de sua paróquia ou Diocese, com intensidade esse tempo, porque é preciso ter a sabedoria do coração para ajudar as pessoas a discernir sobre o uso e consumo das Inteligências Artificiais (tema do 58º DMCS), para construirmos uma comunicação plenamente humana.
E para Pentecostes? Quem sabe, com a comunidade-Igreja, possam pensar numa vigília de Pentecostes, com cantos e refrões da comunidade de Taizé, para pedir a força e a luz do Espírito Santo por toda a Igreja. No Brasil, de 12 a 19 de maio, acontece a Semana de Oração pela Unidade Cristã, tempo também propício para conhecer e comunicar o trabalho que as dioceses e paróquias realizam em vista do ecumenismo e do diálogo inter-religioso.
Bora caminhar com a presença, força e luz do Paráclito?
Por: Felipe Padilha
6 – São José Operário e Dia do Trabalhador (01/05) e do Trabalhador Rural (25/05)
Dia 1º de maio é o Dia Internacional do Trabalhador, esta data que está associada a São José Operário deve ser vista como símbolo de resistência e luta por todos nós. Afinal, em um muito cada vez mais globalizado e com uma vasta diversidade de tecnologias, ainda é possível vermos pessoas em situações precárias de trabalho e, até mesmo análogas à escravidão. O que é verdadeiramente um insulto à dignidade humana e aos fundamentos cristãos. Sabe-se que muitos direitos foram conquistados a partir da luta de milhares de pessoas, no entanto, ainda assim, muitas pessoas ainda buscam o lucro acima de tudo, o que leva a pagamento de salários incompatíveis com a realidade e jornadas extensivas de trabalho.
Na figura de São José vemos como um homem simples, carpinteiro, foi chamado a grande obra, para ser a figura paterna de Jesus, colaborando diretamente para o Plano de Deus. Desta forma, como relembra o Papa Francisco, devemos lembrar que: “Celebramos São José trabalhador, recordando-nos sempre que o trabalho é um elemento fundamental para a dignidade da pessoa humana.”
E nós, como trabalhadores e trabalhadoras, qual deve ser a nossa contribuição? Ainda vivemos em uma sociedade que vive uma disparidade salarial de homens e mulheres, jovens e adultos, e até mesmo, o descarte das pessoas mais velhas, buscando sempre o lucro acima de tudo. Além disso, vemos que os nossos jovens passam por diversos problemas ao que se refere a sua inserção no mercado de trabalho. Muitos são amplamente qualificados, mas não recebem de acordo com o valor de seu aperfeiçoamento. É preciso repensar quais serão os valores que a geração atual irá receber, para posteriormente, oferecer. O mundo é regado de ciclos que se autoalimentam, por isso, é necessário debatermos para que haja “um novo pacto social humano, um novo pacto social para o trabalho, que diminua as horas de trabalho de quem está na última fase laboral, a fim de criar trabalho para os jovens que têm o direito-dever de trabalhar” como exorta o Santo Padre.
No âmbito rural, os problemas são ainda mais graves e trágicos. Quantos trabalhadores rurais, responsáveis pelo sustento dos milhões de brasileiros, que possuem na maioria das vezes, condições péssimas de plantio, sofrem anualmente com variados fatores, em especial, devido às alterações climáticas? Enquanto os grandes proprietários avançam no desmatamento e no uso de tecnologias, os pequenos proprietários, responsáveis diretamente pelos alimentos que estão em nossas mesas, muitas das vezes não são reconhecidos pelo seu trabalho e assim, não possuem acesso direto à direitos primários? Talvez pela falta de acesso à informação ou ainda por não serem reconhecidos.
O direito à teto, à terra e ao trabalho, nas palavras do Papa Francisco é uma prerrogativa essencialmente cristã e, deve, ao tempo todo, serem pautas de nossas lutas ao lado de nossos irmãos e irmãs que ainda sofrem por falta de moradia e ao trabalho digno. A nossa Casa Comum é um lugar onde todos nós devemos cuidar uns dos outros, assim, é nossa missão, também estarmos ao lado dos trabalhadores rurais que lutam por dignidade na vida do campo.
E a Pastoral da Comunicação, o que ela pode ajudar nesse processo? No mundo onlife vemos que cada vez mais, deparamos com um vasto núcleo de desinformação. Este processo, é com certeza, o nosso maior desafio. Com isto, é importante que ajudemos a divulgar a Doutrina Social da Igreja, construída ao logo do magistério da Igreja ainda no século XIX e durante o século XX. Muitos papas já falaram, considerando o contexto próprio de sua época, sobre a questão do direito do trabalho. Com isso, é importante, que ajudemos na reflexão a partir destes escritos, afinal, esta luta é de todos nós e, sem a conversão pessoal, à luz da Palavra, continuaremos com embates que só aumentarão a nossa fraqueza, diante de um monopólio que vê em cada um de nós, apenas um número, em muitas das vezes, descartando a nossa própria individualidade.
Por: Amanda Oliveira
7 – O coro dos Apóstolos vos louva, Senhor!
No mês de maio, a liturgia da Igreja celebra a festa de três apóstolos e mártires: São Filipe, São Tiago e São Matias. Os dois primeiros são celebrados conjuntamente, no dia 3, e o segundo é celebrado no dia 14.
A celebração dos apóstolos deve despertar ao menos, três sentimentos no coração dos cristãos. Primeiro, a renovação da própria fé, a exemplo daqueles que foram chamados por Jesus por primeiro; segundo, celebrar a unidade da Igreja, reconhecendo a contribuição fundamental dos apóstolos na propagação da mensagem do Evangelho e, por fim, a inspiração para seguir a Jesus com renovado ardor missionário e fidelidade.
Por ocasião da festa de São Filipe e São Tiago, o Papa Francisco afirmou que “a Igreja crê por atração, cresce por atração, e a transmissão da fé verifica-se com o exemplo, até ao martírio”. Tal afirmação é válida para todos aqueles que fizeram de sua vida um testemunho vivo do Evangelho.
Conheça um pouco da vida dos três apóstolos celebrados em maio.
- Filipe, natural de Betsaida, seguia João Batista quando Jesus o chamou para ser um de seus discípulos. Testemunhou diversos milagres, inclusive a multiplicação dos pães e peixes, e esteve Jesus até o fim, na Última Ceia, quando lhe pediu para mostrar a eles o Pai do Céu.. Após Pentecostes, Filipe se dedicou à evangelização da Ásia Menor. Em Hierápolis, na Frigia, foi martirizado por pregar o cristianismo.
- Tiago, também conhecido como “o irmão” de Jesus conforme mencionado por São Paulo, era primo de Jesus. Tiago, chamado o Menor para distingui-lo de Tiago Maior, que o sucedeu na liderança da Igreja de Jerusalém, presidiu um Concílio em 50 d.C., discutindo temas importantes para a Igreja nascente. Autor das primeiras cartas “católicas” do Novo Testamento, Tiago destacou a importância das obras na fé. Ele morreu como mártir, possivelmente por apedrejamento, entre os anos 62 e 66.
- Matias foi eleito para integrar o grupo dos apóstolos após a morte de Judas Iscariotes, conforme o relato do início dos Atos dos Apóstolos. “Lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos” (At 1,26). Há poucas informações sobre ele, predominantemente parte das tradições e escritos da época, consistindo em fragmentos contendo citações e frases atribuídas a ele por teólogos. Segundo a tradição, Matias evangelizou na Judéia, Capadócia e depois na Etiópia, sofrendo perseguições e martírio por apedrejamento e decapitação.
Para estes dias, sugere-se produzir conteúdos contando um pouco da história dos Santos, especialmente, a partir da Palavra de Deus proclamada na liturgia. É importante a leitura e oração prévia dos textos bíblicos para destacar os principais elementos que podem ser compartilhados.
Por: Marcus Tullius
8 – Corpus Christi – Profissão de Fé: Jesus Vive e está entre nós
A festa de Corpus Christi é o momento para meditarmos sobre a importância da Santa Eucaristia em nossas vidas. Jesus Sacramentado é o combustível do cristão, é a presença viva de Cristo em nosso caminho.
Para nós, comunicadores, cabe a reflexão e a ressalva: Estamos servindo à Pascom durante as missas e esquecendo de nossa própria relação com o Sagrado?
O ideal é que possamos parar e criar momentos em que nossa preocupação não seja apenas captar imagens e vídeos, mas também que possamos nos deter diante do Santíssimo Sacramento e rezar.
É claro que, no dia de Corpus Christi, estaremos ocupados com as captações da missa, porém, após ou antes, reserve um momento de espiritualidade com sua equipe. Orem na capela do Santíssimo e fortaleçam a espiritualidade.
Oração para rezar com a equipe de Comunicação:
Senhor Jesus, ao me dar o pão e o vinho, vosso Corpo e Sangue, ensinai-me que a vida é um dom: ajudai-me, ao me alimentar de vós, a fazer da minha vida uma oferta agradável ao Pai. Amém!
Por: Marcelo Godoy
Boa Missão, Pasconeiros
Por Coordenadores dos Subgrupos do GT de Produção da Pascom Brasil